Arquivo de Artigos

27/05/2010 14:36

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27/05/2010 14:34

Ao Mesmo Assunto e na Mesma Ocasião

Pequei, Senhor, mas não porque hei pecado, Da vossa piedade me despido, Porque quanto mais tenho delinqüido, Vos tenho a perdoar mais empenhado.   Se basta a vos irar tanto um pecado, A abrandar-vos sobeja um só gemido, Que a mesma culpa, que vos há ofendido, Vos tem para o perdão...
27/05/2010 14:23

Nuno Marques Pereira: Viver a vida intensamente é muito importante! A vida é curta, devemos, por isso, gozá-la ao máximo. "Se é tão formosa a Luz, por que não dura?", exatamente por isso! Devemos aproveitar enquanto há luz ou então acabarmos assombrando a todos com um blog de fantasmas. CARPE DIEM!
27/05/2010 14:23

Prosopopéia

(...) III E vós, sublime Jorge, em que se esmalta A Estirpe d' Albuquerques excelente, E cujo eco da fama corre e salta Do Carro Glacial á Zona ardente, Suspendei por agora a mente alta Dos casos vários da Olindesa gente, E vereis vosso irmão e vós supremo No valor abater Querino e...
27/05/2010 14:21

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27/05/2010 14:19

 Manuel Botelho de Oliveira: Muito significativo Boca do Inferno! São poemas como esse que mostram seu lado mais sentimental, e não só o de crítico voraz. As antíteses que percebemos em " Luz/ noite escura" ; "tristezas/alegria" por exemplo são bem características de nossa época literária.
27/05/2010 13:55

Inconstância dos Bens do Mundo

Nasce o Sol, e não dura mais que um dia, Depois da Luz se segue a noite escura, Em tristes sombras morre a formosura, Em contínuas tristezas a alegria. Porém se acaba o Sol, por que nascia? Se formosa a Luz é, por que não dura? Como a beleza assim se transfigura? Como o gosto da pena assim...
26/05/2010 19:59

Sermão da Quarta-feira de Cinzas

    (...)     O pó futuro, em que nos havemos de converter, é visível à vista, mas o pó presente, o pó que somos, como poderemos entender essa verdade? A resposta a essa dúvida será a matéria do presente discurso.     Duas coisas prega...
26/05/2010 19:44

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Gregório de Matos: É necessário sempre lembrar do quanto a vida é efêmera, de quanto nós, seres humanos, somos frágeis, e vulneráveis à morte.   Frei Itaparica: Contido neste sermão, está um dos principais aspectos do Barroco: A efemêridade da vida. "Porque és pó e em pó te hás de...
26/05/2010 19:41

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Manuel Botelho de Oliveira:     Concordo plenamente com o fato de que o ato de mandar e servir é natural: cabe aos mais conhecedores mandar, e aos mais ignorantes servir.   Nuno Marques Pereira:      Este sermão retoma o mito do...

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