Quando o fogo se inflama,
Sobre ao Céu natural a nobre chama;
Verás o mesmo efeito,
Divina Anarda, no amoroso peito,
Que em brando desafogo
Sobe o suspiro ardente de meu fogo
A teu luzido rosto; e não me admiro,
Pois é teu rosto Céu, chama o suspiro.
Manuel Botelho de Oliveira
Ana Flávia nº2 ; Laura nº23 ; Lucas nº27 Marina S. nº31 ; Marina F. nº33 ; Nathália nº37 ; Vívian nº44
2º A